segunda-feira, 14 de setembro de 2009

me tira uma duvida?

Partindo do principio que somos seres em evolução, que passamos por estagios na nossa caminhada, e esses estagios são marcados por escolhas e mudanças. Quando sabemos que estamos na reta final? Existe uma meta?

Segundo a Psicologia Evolutiva, no seu modelo organicista, o processo evolutivo é um caminho orientado para se atingir uma determinada meta, considerada algo semelhante ao ápice do desenvolvimento. então estamos todos a procura de um objetivo na vida, algo que devemos alcançar no final, mas quando essa descoberta não acontece o que devemos fazer? É uma meta comum de sucesso, ou cada pessoa tem uma meta diferente? que orientação é essa no caminho?

Então se minha vida é feita de estagios, para alcançar uma meta, que supostamente seria o marco do apice do meu desenvolvimento, durante todo o caminho eu estou em busca da meta, ou executando uma orientação divina? Se é que posso dizer que é uma orientação divina, porque posso considerar tambem que minha orientação venha da minha vida socio-cultural, que vai me dizer o que um individuo como eu deve fazer para ser bem sucedido.

Pensando dessa forma, e tambem que a psicologia não toma parte em religião, posso dizer que meu caminho é orientado por um acaso, combinado por onde eu nasci e fui criado, qual a cor da minha pele, quem são meus pais e qual religião eu estou inserido. Porque ai a comunidade em que eu vivo vai me orientar para o caminho mais digno socialmente. Aquele que todos acreditam que eu devo seguir, que teoricamente me fará feliz. Será que a meta é felicidade, ou somente sucesso? Sucesso inclui felicidade? Sucesso em que afinal?

Portanto sou mais feliz com o modelo do ciclo vital, não que ele me pareça completo, mas simplesmente faz essas exatas perguntas sobre o modelo anterior. Que metas são essas? Para esse modelo o desenvolvimento psicologico é um processo que tem multiplas causas e que pode orientar-se em multiplas direções. Portanto não é tão tradicional e restrito quanto o anterior, mas claro que ainda deixa buracos inexplicados.

Diante dessa confusão prefiro pensar que cada individuo têm um desenvolvimento unico e somente ele sabe seu caminho, soente ele percebe suas escolhas e a consequencia delas.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

kah-mah wuah-ti mah

Uma das condições mas dificeis da agua é doar, no sentido de você olhar para o outro e ver o que ele precisa, e nem olhar percebendo o que você quer dar, nem olhar para sí e perceber o que ele não te dá. É muito mais facil observar o que o outro não faz por você do que o que você não faz por ele.
O mais engraçado em toda minha caminhada em direção à agua, é que esse nunca foi minha maior dificuldade. Meu ponto fraco com a agua é a entrega, deixar as coisas sairem do meu controle e ser puramente perceptiva. Entender que meu jeito é apenas uma forma em um grande leque de possibilidades. e o destino? Será que existea forma correta, ou melhor, existe a escolha?
Diante dessas perguntas fica uma mais forte que todas. Quanto das nossas relações esta a mercie da lei da atração? Afinal de contas qem nunca olhou para alguem e mesmo antes de conhecer ja sabia que iria ser alguem especial na sua vida? ou até mesmo o caso mais comum que é não querer interargir com alguem.
Voltando no assunto, não reagirtambem é dificil. Não que não possa, mas eu reajo no fogo quase sempre. Já consigo controlar minhas reações, antes de rebater penso no qu foi dito e qual a melhor forma de abordar o assunto sem causar uma reação exacerbada na outra pessoa. Esse é um passo que já dei. Só faltam mais dois para eu me sentir confortavel em dizer que trabalho bem a agua.