quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

aih-laic khom

IF IT MAKES YOU HAPPY

Sheryl Crow

I've been long, a long way from here

Put on a poncho, played for mosquitos,

And drank til I was thirsty again

We went searching through thrift store jungles

Found Geronimo's rifle, Marilyn's shampoo

And Benny Goodman's corset and fan
Well, o.k. I made this up

I promised you I'd never give up
Chorus:If it makes you happy

It can't be that bad

If it makes you happy

Then why the hell are you so sad
You get down, real low down

You listen to Coltrane, derail your own train

Well who hasn't been there before?

I come round, around the hard way

Bring you comics in bed, scrape the mold off the bread

And serve you french toast again
Well, o.k. I still get stoned

I'm not the kind of girl you'd take home
Chorus
We've been far, far away from here

Put on a poncho, played for mosquitos

And everywhere in between

Well, o.k. we get along

So what if right now everything's wrong?

Como é que a gente sabe realmente se esta feliz? Será que a risada é sinonimo de felicidade? Claro que não falo do sorriso, ou da risada nervosa, mas sim aquela gargalhada gostosa de satisfação. Ela é resultado da felicidade? E para sermos felizes temos e passar a vida rindo?

Quem chora é feliz? Se pensamos no riso como sinonimo de felicidade, então o choro é sinonimo de tristeza? E se estamos tristes quer dizer que não somos felizes? Na verdade acho que a pergunta mais importante é: se na vida não podemos estar felizes o tempo todo, como sabemos quando somos felizes?

Muitos nunca param pra pensar no sentido da vida, e os poucos que fazem isso acabam numa infinita busca do sentido da vida. Alguns iluminados chegam à conclusão necessaria para dar um real sentido a sua vida e fazer dela o melhor que podem. Outros simplesmente vivem alheios a necessidade de colocar sentido ao que fazem.

Ai me pergunto. Quem é mais feliz? Aquele que passa a vida tentando descobrir um sentido para ela? Aquele que passa metade da vida com a satisfação de fazer da vida o melhor que podem diante do sentido que ela tem? Ou os muitos que, alheios à essa discussão, vivem plenamente independentemente do sentido que a vida toma?

Quais desses sou eu?

Infelizmente não sou alheia a discussões e muito menos "deixo a vida me levar". Creio que sou uma dos muitos que buscam algo para explicar a minha existencia, e nessa busca muitas vezes esqueço de aproveitar alguns momentos de satisfação que a vida me dá.

Sou aquela que deita a cabeça no fim do dia e me pergunto o que fiz de aproveitavel no meu dia. Sou quem passa dias se lamentando quando percebo que fui preconceituosa, ou injusta ou até cruel com outras pessoas. Mas sou tambem uma pessoas vingativa, determinada e teimosa sem dor na consciencia.

Diante de tantas preocupações e divagações acredito que no final das contas posso dizer que acredito que sou feliz sim. Já estive triste quando tive que estar, e ja estive extremamente feliz quando pude. Minha balança pende para o lado da felicidade porque sei que mesmo nos momentos tristes posso aproveitar para crescer, e que nem tudo a gente tem que entender. Nem tudo tem um motivo claro e que certas coisas se não simplesmente aceitarmos, vão estar no caminho da nossa felicidade para a vida toda. Sei que amar pode ser muito facil e muito dificil. Sei que ser amado pode ser gratificante e sufocante. Sei que passarei a vida toda com duvidas e certezas, e que as vezes minhas certezas se transformarão em duvidas e minhas duvidas trarão certezas.

Enfim, o mundo da voltas, mas nunca volta para o mesmo lugar.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Dogmas


Participo de uma pratica que acredita na liberdade de expressão e liberdade de crenças. Essa liberdade permite que eu seja plena com minhas proprias crenças e siga a vontade do meu coração respeitando minha energia e fazendo dela o que eu acho melhor. É uma das grandes crenças da pratica, inclusive, que devemos entender, respeitar e exercitar nossa energia da sua forma mais pura e sincera, dessa forma devemos primeiramente pensarmos no que devemos fazer para melhorarmos internamente, para depois podermos trabalhar na energia do grupo.

Diante dessa liberdade muitas pessoas se sentem atraidas, alem de outras coisas, pela pratica e acabam tendo uma visão distorcida dessa situação. Muitos pensam que por ser uma pratica que preze primeiramente a individualidade, que não tem seus proprios dogmas e regras. O que muitos ignoram é que, para ser possivel existir um grupo é imprescindivel existirem regras. As regras não só trazem uma forma de organização, como clareiam as reais crenças da pratica. Elas permitem que fique claro o que é a pratica e como ela deve ser feita, até para que possamos aprender e entender melhor nossa energia.

Volto para a questão do respeito. Se existe respeito, tanto pelo proximo, quanto pela pratica, fica mais facil entender as regras e perceber que toda e qualquer crença tem dogmas, e que esses dogmas não são ruins, eles são simplesmente a expressão da consolidação de algo que é passado entre as gerações e comprovado diante da pratica. Nada existe por acaso. Então acredito que a liberdade que minha pratica prega é a de podermos estar em grupo nos respeitando, respeitando nossos irmãos e respeitando a pratica. Para que isso aconteça é que existem as regras de conduta, como em qualquer sociedade civilizada. Se formos corretos com o que nosso coração diz podemos entender que toda e qualquer pessoa tem a capacidade de entender o outro e respeita-lo sem se ferir, porque esta convicto do que quer e da sua propria pratica, portanto nada pode tira-lo do seu caminho.

Eu tenho toda convicção de que estou no caminho certo, de que essa é a pratica que escolhi nesta vida. Então diante desta certeza procuro entender o que não concordo no grupo e respeitar, sem que isso mude ou machuque minha energia. Como fazer isso? Entendendo sua energia e sabendo seus proprios limites. Sabendo expor sua opnião entendo que, nem sempre o que é melhor para você é melhor para o grupo. Acho que o mais importante é entender que liberdade não significa bagunça e não significa uma eterna transmutação de identidade da pratica, porque se pensarmos que o grupo é grande e cada um acredita na pratica de uma forma diferente, a pratica em si não tem uma forma.

Minha pratica tem suas regras e dogmas, e nem todas as regras eu concordo, e nem todos os dogmas eu acredito ou tomo como meu, mas quando estou em grupo, aquela é minha pratica e são aquelas regras e dogmas que se tornarão meus diante da necessidade do grupo e diante da minha necessidade de estar em grupo.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

THE FIRST CUT IS THE DEEPEST

I would have given you all of my heart
But there's someone who's torn it apart
And he's taken just all that I've got
But if you want I'll try to love again
Baby, I'll try to love again but I know
The first cut is the deepest
Baby I know the first cut is the deepest
But when it comes to being lucky he's cursed
When it comes to loving me he's worse
I still want you by my side
Just to help me dry the tears that I've cried
And I'm sure gonna give you a try
But if you want I'll try to love again (tryyy)
Baby, I'll try to love again but I know
The first cut is the deepest
Baby I know the first cut is the deepest
But when it comes to being lucky he's cursed
When it comes to loving me he's worse
I still want you by my side
Just to help me dry the tears that I've cried
But I'm sure gonna give you a try
'Cause if you wanna I'll try to love again (try to love again)
Baby, I'll try to love again but I know
The first cut is the deepest
Baby I know, the first cut is the deepest
When it comes to being lucky he's cursed
When it comes to loving me he's worse
The first cut is the deepest baby i know
The first cut is the deepest try to love again...

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

the elf


A comunhão de grandes caracteristicas num mesmo homem atrai a atenção de muitas mulheres, por isso ele nunca foi egoista, sempre teve tempo e disposição para todas que precisassem. Até conhecê-la.
Capaz de trabalhar tanto na guerra e defesa da tribo, quanto na comunicação entre os eventos, ele estava muito tempo longe de todos, principalmente porque, sempre que necessario, faria a ponte entre o chefe e aquela que cuidava da comunicação entre os guerreiros, os mundos e as tribos irmãs.
Sua grande habilidade era a agilidade, não importa muito qual a função, ele faria de forma agil e certeira. Sua arma de escolha era menor do que a dos guerreiros, porem maior e mais fina do que a das mulheres.
Em momentos de grande embate ele era o escolhido para ficar com a tribo e manter a ordem pratica de todas as funções masculinas necessarias no dia a dia. Assim no final do dia todas eram gratas a ele, e o admiravam pela capacidade de fazer de tudo e sempre tudo que necessario.
Não quer dizer que nunca participava das guerras. Ele tinha a função de manter a ordem, mas sempre atento para o que acontecia em todos os lugares. Caso necessario ele teria de ir ao encontro dos guerreiros e se envolver. Foi nesse processo que ele começou a admira-la.
Sempre que precisava se informar sobre o mundo recorria a ela. O que acontecia com uma frequencia muito grande, ja que quanto mais informação ele tinha, mais ele queria.
Com o tempo ele foi perdendo o gosto de estar com todas sempre. Fazia suas tarefas e não mais ficava para a recompensa. Estava sempre voltando para ela. Sempre atras de mais informações e atualizações.
Para ela não era diferente. Na verdade era mais intenso ainda.
Todo o tempo que ficava na casa do ar, mantendo o fluxo de informações, ela ansiava pelo momento que ele chegaria para receber as atualizações. Mesmo quando sabia que as informações não seriam tão apelativas para ele, quando ela achava que talvez depois de receber aquela noticia ele não voltasse por algum tempo, ela tinha que ser franca e objetiva. Nada podia estar posto de forma difernete para ele, porque assim como pra ela, as informações mostravam o que as possiblidades eram capazes de trazer para a tribo. Não cabia a ela manipular as coisas dessa forma, principalmente quando envolvia ele.
Ela pediu ao ar, em troca de sua dedicação, a possibilidade de encanta-lo. No ar nada é tão especifico como ela queria, então sua resposta foi mais abrangente do que ela realmente pediu. Depois daquele pedido que ela entendeu o poder que toda mulher tras consigo, o poder de sedução dentro do encontro do feminino. Nesse momento começo seu treino com a manipulação atraves do feminino.
Os embates foram ficando mais espaços, e o tempo livre foi sendo tomado pelos treinos com outros tipos de manipulação e cura. Cada vez mais enclinada a perseguir sua nova paixão. A energia feminina, e cada vez menos em contato com ele. Ela finalmente decidiu partir para treinar com a tribo irmã do norte. Onde ela sabia que encontraria o tipo de estudo que ela buscava.
No final sua relação com ele não mudaria porque o tempo que ele dedicava as tribos era semelhante. Somente em momentos de batalha que ele teria que se deslocar para a casa mais proxima onde ele pudesse estar em contato com aquela que traria as informações, que no caso, para ele, era sempre ela.
Não houveram batalhas e seu contato com ele foi minimo durante todo o tempo que ela passou naquela parte do mundo. Portanto seus treinos levaram seu coração para um nivel diferente, talvez um nivel parecido com o dele. Ela começa e ver o mundo de forma diferente. Entender o andar das coisas, que as possibilidades não se excluem nem se evaem, mas sim se transformam. Que o ar existe, independente do foco dado.
Sua nova visão, em conjunto com seu treino sobre a energia feminina, levaram-a de volta a sua casa. Dessa vez como sacerdotisa, não mais seguia os passos de outros, ela estava la para estar em contato direto com sua dedicação. Sua energia feminina estava completamente a frente, e só assim ela podia realmente entender o que lhe era oferecido, a capacidade de trazer tudo que foi colhido para uma ordem universal, independente do destino.
e ele?
Ele teve sua propria jornada, que será mostrada por ele quando sua energia estiver completa. Quando ele estiver em contato com sua forma atual. Agora que ele ja encontrou ela nessa vida, nada impede que ele traga sua forma com mais força.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

babali doo

já notou como o silencio acompanha momentos interessantes na nossa vida?
aquele silencio antes de você levar um bronca, ou antes de receber aquela nota, ou ate aquele silencio gostoso antes de alguem dizer que te ama.
engraçado os mecanismo do nosso cerebro, nossa atenção muda nossa noção do ambiente, muitas vezes duas pessoas podem falar de uma forma tão distitna do mesmo local no mesmo momento, no entanto cada uma passava por experiencias diferentes da propria vida. Como saber a realidade da situação quando nosso proprio cerebro prega esse tipo de peça na gente?
Não tenho uma teoria, na verdade acho que nem formei opnião nesse sentido. Fico somente me perguntando como funcionar um sistema de julgamento baseado na verdade se ela não existe? porque veja bem. Se eu tenho a minha propria percepção, e isso é comprovado cientificamente, meu cerebro vai registrar todo e qualquer fato diante das minhas experiencias anteriores, é quase comparativo, depois de certa idade ele não aprende quase nada, somente faz assosciações. Então como chegar a uma verdade pura se o que é relatado realmente são diferentes percepção de um acontecimento?, porque ate mesmo um video, foto, localização de algum objeto que poderia se tornar prova irrefutaveld e algo pra alguem, não quer dizer que aquela pessoa esta certa. Quem vê o video, foto ou quem analisa essas situações vai estar usando de seu repertorio de experiencias para faze-lo.
Pense no habito alimentar dos tigres. Um tigre que se alimentar de carne humana tem q ser caçado, porque os tigres tem uma tendencia a tomar gosto pela carne humana e depois de experimentar eles passam a caçar homens. Agora eu te pergunto, depois de todas essas movimentações vegetarianas podemos discutir o quanto isso pode parecer horrivel, ate porque somos todos humanos, mas ninguem pensa nas vacas quando abre a boca e fala que come carne todo dia. Se todos os tigres comecem carne humana todo dia eles se tornariam extintos. Ninguem is se sentir mal por extinguir a raça dos tigres, afinal, eles são assassinos.
Não sei se fugi do assunto, mas eu sinceramente me pergunto porque diabos tanta coisa maluca passa pela minha cabeça....
Vou parar por aqui porque minha dor de cabeça esta voltando.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

me tira uma duvida?

Partindo do principio que somos seres em evolução, que passamos por estagios na nossa caminhada, e esses estagios são marcados por escolhas e mudanças. Quando sabemos que estamos na reta final? Existe uma meta?

Segundo a Psicologia Evolutiva, no seu modelo organicista, o processo evolutivo é um caminho orientado para se atingir uma determinada meta, considerada algo semelhante ao ápice do desenvolvimento. então estamos todos a procura de um objetivo na vida, algo que devemos alcançar no final, mas quando essa descoberta não acontece o que devemos fazer? É uma meta comum de sucesso, ou cada pessoa tem uma meta diferente? que orientação é essa no caminho?

Então se minha vida é feita de estagios, para alcançar uma meta, que supostamente seria o marco do apice do meu desenvolvimento, durante todo o caminho eu estou em busca da meta, ou executando uma orientação divina? Se é que posso dizer que é uma orientação divina, porque posso considerar tambem que minha orientação venha da minha vida socio-cultural, que vai me dizer o que um individuo como eu deve fazer para ser bem sucedido.

Pensando dessa forma, e tambem que a psicologia não toma parte em religião, posso dizer que meu caminho é orientado por um acaso, combinado por onde eu nasci e fui criado, qual a cor da minha pele, quem são meus pais e qual religião eu estou inserido. Porque ai a comunidade em que eu vivo vai me orientar para o caminho mais digno socialmente. Aquele que todos acreditam que eu devo seguir, que teoricamente me fará feliz. Será que a meta é felicidade, ou somente sucesso? Sucesso inclui felicidade? Sucesso em que afinal?

Portanto sou mais feliz com o modelo do ciclo vital, não que ele me pareça completo, mas simplesmente faz essas exatas perguntas sobre o modelo anterior. Que metas são essas? Para esse modelo o desenvolvimento psicologico é um processo que tem multiplas causas e que pode orientar-se em multiplas direções. Portanto não é tão tradicional e restrito quanto o anterior, mas claro que ainda deixa buracos inexplicados.

Diante dessa confusão prefiro pensar que cada individuo têm um desenvolvimento unico e somente ele sabe seu caminho, soente ele percebe suas escolhas e a consequencia delas.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

kah-mah wuah-ti mah

Uma das condições mas dificeis da agua é doar, no sentido de você olhar para o outro e ver o que ele precisa, e nem olhar percebendo o que você quer dar, nem olhar para sí e perceber o que ele não te dá. É muito mais facil observar o que o outro não faz por você do que o que você não faz por ele.
O mais engraçado em toda minha caminhada em direção à agua, é que esse nunca foi minha maior dificuldade. Meu ponto fraco com a agua é a entrega, deixar as coisas sairem do meu controle e ser puramente perceptiva. Entender que meu jeito é apenas uma forma em um grande leque de possibilidades. e o destino? Será que existea forma correta, ou melhor, existe a escolha?
Diante dessas perguntas fica uma mais forte que todas. Quanto das nossas relações esta a mercie da lei da atração? Afinal de contas qem nunca olhou para alguem e mesmo antes de conhecer ja sabia que iria ser alguem especial na sua vida? ou até mesmo o caso mais comum que é não querer interargir com alguem.
Voltando no assunto, não reagirtambem é dificil. Não que não possa, mas eu reajo no fogo quase sempre. Já consigo controlar minhas reações, antes de rebater penso no qu foi dito e qual a melhor forma de abordar o assunto sem causar uma reação exacerbada na outra pessoa. Esse é um passo que já dei. Só faltam mais dois para eu me sentir confortavel em dizer que trabalho bem a agua.

sábado, 25 de julho de 2009

Promise

From this day on i promise to myself never to say what i know i can't do

never to give what i don't have

never to lie for no reason

never to forgive what i can't live with

never to hurt myself for the sake of others

never to hurt other in my favor

never to live in lie

never to live in shame

never to forget the reasons

always have a reason

always love with my whole hearth

always try my best to forgive

always believe in myself

always believe in my guide

always trust in my guide

always trust in myself

always be true to my believes and independence

I promise to be myself always, and when i can't

be the most unlikely i can.

terça-feira, 21 de julho de 2009

DIA DO AMIGO


O que você chama de amizade?

Muitos diriam aquela pessoa que esta do meu lado quando eu preciso, aquele que me da a mão, quem me acompanha em minha jornada. Será que ser amigo é realmente isso? Se alguém se preocupa com você, tem um carinho e um amor enorme por você, essa pessoa é seu amigo? Mesmo quando eu te disser que essa mesma pessoa não esta do seu lado, não te da a mão, não te acompanha na sua jornada? Quem são seus amigos?

Nesse dia do amigo eu quero saber quem são meus amigos e o que EU chamo de amizade. Por muitas vezes esperei algo de alguém e me frustrei com essa expectativa. Agora eu me pergunto, será que essa pessoa era minha amiga? então penso quando eu estou completamente envolvida em mim mesma, se tenho espaço para pensar no outro. Penso em quando eu estava sofrendo por dentro, sozinha, se eu pensava na dor do outro. Quando eu estava tão feliz que não enxergava nem se o outro estava feliz também.

No final acabei me deparando com a mesma problemática de sempre. Eu não sou igual a ninguém. Hoje quando algum dos meus amigos estão com alguma dificuldade tento ajuda-lo da melhor forma para ele, sem que isso machuque meus próprios ideais. Quem mais faz isso? Não importa realmente porque eu decidi que essa é a melhor forma de ajudar quem eu amo, até porque eu não consigo ficar inerte à dor dos que me amam e dos que eu sinto próximos de mim( independente de distancia). Percebi que me deixa satisfeita entender o ponto de vista de cada um e tentar ajudar alguém é fazê-lo diante do ponto de vista dessa pessoa. De que adianta eu ajudar você a decorar seu apartamento se eu vou decora-lo a meu gosto, te dar carona no meu horário e aconselha-lo a agir como eu acho que eu agiria?

Hoje entendo que apesar de alguns amigos não suprirem minha expectativas, muitas vezes eles estão alem do limite deles, fazendo o que tira eles do próprio conforto para me ajudar. Penso que amizade é isso, você sair da sua posição de conforto, quando necessário, para ajudar alguém que você ama, mesmo que você não entenda muito bem. Amizade pra mim é demonstrar carinho da forma que você quiser, puder, achar que deve. Amar do seu jeito, até porque, eu quero que você me deixe te amar do meu jeito, é o máximo que posso te oferecer. Não sofro mais quando alguém me diz que eu não me esforço o suficiente, não me magoo quando algum amigo diz que eu devia fazer alguma coisa de outra forma. Sei quem eu sou e sei meus limites, só ultrapasso meus limites quando acho extremamente necessário e somente por amor. entendo que nem todo mundo deve ver amizade como eu vejo e tenho paz de espírito quanto às minhas expectativas. Espero o que acho que posso receber, se vier menos, infelizmente não consegui controlar minha reação de dar menos. Quem sabe no futuro eu aprenda a doar independente do receber. Já aprendi a doar somente quando tenho, esse será meu próximo passo.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

medo



O medo é uma reação que interrompe subitamente o processo de racionalização. Tal reação liberada pelo cérebro em momentos de perigo se inicia quando ocorre algum estímulo externo que gera estresse. A sensação do estresse faz o hipotálamo, área cerebral, liberar adrenalina e a noradrenalina no sangue, além dos outros trinta hormônios liberados pelo córtex adrenal que são necessários para preparar o organismo diante de uma ameaça.


O medo pode ocorrer em diversas situações sendo que depende de cada pessoa para se manifestar, pois existem diferentes medos como de dirigir, de falar em público, de ficar sozinho, do escuro, de expressar sentimentos, de animais e tantos outros. Partindo da diversidade em que o medo se manifesta deve-se sempre atentar para o medo excessivo já que pode desencadear fobias. Essa se manifesta quando o medo passa a limitar as atividades rotineiras e passa a apresentar sintomas específicos de transtornos originados a partir do medo mal administrado. Quando o medo passa a se tornar excessivo é importante procurar ajuda psicológica para que esse não se torne uma fobia e prejudique os afazeres diários. Através da terapia cognitivo comportamental pode-se tratar o medo, controlar seus sintomas e sinais e corrigir as disfunções provocadas.


Por Gabriela Cabral


Se não tivéssemos medo, não teríamos nenhum receio de carros em alta velocidade, de animais venenosos e de doenças contagiosas. Tanto nos seres humanos como nos animais, o medo tem por objetivo promover a sobrevivência. Com o decorrer do tempo, as pessoas que sentiram medo, tiveram mais pressão evolutiva favorável.


O circuito da reação de medo pode ter sido afinado pela evolução, mas também há um outro aspecto do medo: condicionamento. O condicionamento é o motivo pelo qual algumas pessoas temem cachorros, ao passo que outras os consideram praticamente um membro da família.
O temor que uma pessoa sente de cachorros provavelmente se deve a uma resposta condicionada. Quem sabe se essa pessoa não foi mordida por um cachorro quando tinha três anos de idade e, muitos anos depois, o cérebro dela (a amígdala, em especial) ainda associa a visão de um cachorro com a dor da mordida?


No entanto, embora possa haver medos universais, também há medos específicos de certos indivíduos, comunidades, regiões ou mesmo culturas. Alguém que cresceu na cidade grande provavelmente tem um medo mais intenso de ser roubado do que alguém que passou a maior parte de sua vida na fazenda. Pessoas que vivem no Sul da Flórida podem ter um medo maior de furacões do que pessoas que vivem no Kansas. Por outro lado, as pessoas que vivem no Kansas podem ter um medo mais profundo de tornados do que as pessoas que vivem em Vermont. As coisas de que temos medo dizem muito sobre as experiências que já tivemos. Por exemplo, existe uma fobia chamada de taijin kyofusho, que é considerada pela comunidade psiquiátrica (de acordo com o DSM-IV manual de estatistica e diagnosticos de doenças mentais - em inglês) como uma "fobia culturalmente específica do Japão". Para você não ficar curioso, ela é o "medo de ofender outras pessoas por um excesso de modéstia ou de respeito", uma fobia específica, cuja criação se deve aos complexos rituais sociais que permeiam a vida dos japoneses.


Extinguir um medo é tambem foco das pesquisas e demonstra resultados diferentes dependendo da origem do medo. A extinção do medo envolve a criação de uma resposta condicionada que contrapõe a reação condicionada àquele medo. Embora os estudos indiquem a amígdala como a localização das memórias de medo formadas por condicionamento, os cientistas teorizam que as memórias de extinção do medo também se formam na amígdala, mas são posteriormente transferidas para o córtex pré-frontal medial (mPFC), no qual são armazenadas. A nova memória criada pela extinção do medo se estabelece no córtex pré-frontal medial e tenta cancelar a memória de medo iniciada na amígdala. Os cientistas aprenderam que a inibição de uma proteína chamada de NMDA (N-metil D-asparato) presente na amígdala inibe a extinção do medo. Usando a lógica, então, imaginaram que o estímulo da proteína poderia estimular a extinção do medo. E estudos mostram que o antibiótico D-cicloserina (bem conhecido por sua utilização no tratamento da tuberculose) pode ajudar na extinção do medo ao auxiliar a ação da NMDA [ref - em inglês]. Esse tipo de abordagem poderia ser benéfica quando associada com terapias comportamentais que tentem criar memórias de extinção do medo.


"Quando alguém diz que não consegue, que vai desistir porque sabe que não irá conseguir, geralmente são pessoas que estão com a auto-estima muito baixa e que se amam muito pouco ou não se sentem capazes de cuidar de si mesmas. Querem fórmulas mágicas, resultados imediatos. Querem o impossível, pois assim fica mais fácil justificarem para si mesmas que irão desistir por medo.Procure descobrir o que o medo simboliza para você, o que ele representa, pois, quanto mais o negamos, mais poderoso ele se torna. Explore seu medo, descubra o que está por trás dele. Se tiver dificuldade para fazer isso, busque ajuda profissional. A pessoa mais prejudicada nesse processo todo é você mesma. Por isso, arregace as mangas e trabalhe contra tudo isso, sem pensar em desistir. Afinal, ou o medo controla você ou você o controla. "


Rosemeire ZagoPsicóloga


O MEDO INIBE A DOR
As razões pelas quais sentimos dor assemelham-se muito as razões porque sentimos medo. Do ponto de vista filogenético as reações de medo talvez evoluíram como um refinamento de reações mais primitivas de dor. Neste aspecto, a capacidade de sentir dor é tão importante quanto a capacidade de sentir medo: motivar respostas de defesa diante de estímulos que ameçam nossa integridade física. Pessoas que de alguma maneira tornaram-se insensíveis à dor acidentam-se facilmente com cortes ou queimaduras de tecido, ou até mesmo lesões ósseas, simplesmente porque não reagem prontamente aos estímulos nociceptivos.
As informações neurais de dor originam-se em receptores ou terminações nervosas espalhadas na pele, músculos e órgãos internos do corpo. Esses receptores transformam os estímulos nociceptivos (táteis, mecânicos ou térmicos) em impulsos nervosos que são transmitidos ao cérebro (para maiores detalhes, ver Ciência Hoje, novembro-dezembro, 1985). Conforme já mencionado, sinais associados a estímulos nociceptivos são especialmente eficazes em sua capacidade de evocar medo. Importante notar, contudo, que o estímulo doloroso, por si só, não causa qualquer reação de medo. O medo tem origem graças a rápida associação do estímulo doloroso com estímulos ambientais que estavam presentes durante a apresentação do estímulo doloroso. Essa idéia tem sido testada em nosso laboratório através do procedimento de choque imediato. Neste procedimento, um animal recebe um pequeno choque elétrico imediatamente após ter sido colocado em uma caixa experimental. O animal reage prontamente a este estímulo nociceptivo, correndo, pulando e vocalizando. No entanto, após o choque, o animal não apresenta qualquer reação de medo ao contexto ambiental. Por outro lado, se o choque elétrico for apresentado algum tempo depois do animal ter explorado a caixa experimental, não apenas as reações de dor ao choque estão presentes, como também o animal apresenta reações de medo ao contexto ambiental tão logo o choque desapararece. Esses resultados indicam que a reação de medo que se segue a apresentação de um estímulo nociceptivo é produzida pelos estímulos ambientais que estavam presentes antes da apresentação do choque.
Mas as interações entre o medo e a dor não param por aí. Diversas evidências demonstram que o medo suprime momentaneamente a dor. Essa forma de analgesia temporária vem sendo amplamente investigada pelos neurocientistas do comportamento. Em um experimento laboratorial típico para essa demonstração, grupos de ratos são submetidos a algum estímulo nociceptivo moderado, por exemplo o contato de um pequeno faixo de luz concentrada que aquece gradativamente a cauda do animais. Quando esta estimulação atinge o limiar individual de cada rato para a dor, o animal apresenta prontamente um reflexo de retirada da cauda. Registra-se então o tempo que o animal levou para apresentar tal reflexo. Ratos submetidos a esta situação experimental na presença de sinais de perigo inatos ou aprendidos levam um tempo consideravelmente maior para apresentar o reflexo de retirada da cauda. Na verdade, muitos de nós já experimentamos pessoalmente situações semelhantes. Por exemplo, quem nunca se deparou com uma situação de perigo, onde a fuga causou um ferimento que somente foi notado alguns minutos depois? Soldados feridos gravemente em combate relatam que o medo e a vontadade de fugir eram tão grandes que as sensações de dor passaram desapercebidas por alguns instantes.


A impotância biológica da interação entre esses dois sistemas motivacionais sugere que a evolução dotou os mamíferos não apenas de uma capacidade imediata de reação à dor, mas também de sistemas responsávies pela sua inibição. Dentres esses sistemas responsávies pela inibição da dor, destaca-se o sistema motovacional de medo. Vários estudos, inclusive alguns realizados por nosso grupo de pesquisa, apontam para a participação da porção ventral da matéria cinzenta periaquedutal como a principal área de confluência entre esses dois sistemas motivacionais. De fato, estimulações elétricas dessa região cerebral promovem reações de medo bem como uma analgesia suficiente para viabilizar pequenas cirurigias em animais. Os circuitos neurais envolvidos nessa regulação parecem ter o seguinte trajeto: neurônios da porção ventral da matéria cinzenta periquedutal projetam-se no núcleo magno da rafe e seguem até a pontos dorsais da medula espinhal, bloqueando naquele ponto os sinais da dor que chegam ao encéfalo. Embora os neurotransmissores envolvidos nesse mecanismo inibitório ainda não tenham sido totalmente descritos, a serotonina (5-HT), bem como substâncias opiáceas como as endorfinas, encefalinas e dinorfinas, estão entre os principais candidatos.


"Um dos maiores medos é o medo a sua própria luz, seu próprio brilho e magnificência – todos vocês são magníficos e brilhantes em sua própria luz. O que lhes freia de manifestar isto é uma vez mais um medo. Assim que agora, deixem que este medo – que é a consciência das massas – entre em seus corpos. Experimente isto. Agora, uma vez mais deixem que a energia externa penetre na energia interna. Deixem entrar a luz e liberem seus medos. E a respeito do medo do definitivo sonho humano, o medo ao amor, o medo de experimentar uma relação de amor verdadeiro? Qual o medo de se fundir verdadeiramente com uma pessoa do sexo oposto e criar uma relação de sua própria escolha? Isto não existe se vocês permitem que o medo penetre em seu corpo e permita que surja e que se vá.Queridos, este medo começou há muito, muito tempo atrás, inclusive antes que fossem uma centelha no olho do Divino. É antigo e cada um tem. Assim que, uma vez mais, deixem que estes medos se diluam e que fluam como um mar, e estejam conscientes de que o que estão deixando ir não é de uns milhões, mas bilhões de anos de idade. Medo. Não há razão alguma para seguir carregando por mais tempo. O medo não cria uma realidade mas, muito mais importante, o que você teme você cria.O medo inclusive pode ser encontrado em suas células e em seu DNA. Simplesmente tomem um pouco de tempo para observar seu DNA – esta hélice milagrosa que é o centro de seu corpo – e liberem. Este é o medo de sua mãe e pai, seus avós, bisavós e todos seus ancestrais. E agora, esta noite, vamos ancorar esta realidade livre de medos aqui na Cidade do Cabo. Deixem que a energia livre de medos flua através de seu corpo e chakra coronário e através das plantas de seus pés e em seguida ancorem isto firmemente no coração da Mãe Terra." Kryon


Durante a minha criação fui ensinada a enfrentar meus medos, vê-los de forma diminutiva. O medo é mecanismo de defesa que devemos ter, porem ele não pode ter a gente, ou seja, devemos conhecer nossos medos e porque eles existem, para podermos governa-los e não deixar que eles governem a gente. Portanto passei a infancia aprendendo a encarar meus medos para poder usa-los a meu favor. O unico medo que permaneceu foi o mais dificil de vencer, o medo de crescer. Ele existe pela minha grande expectativa de ser alguem, de fazer tudo que pensei ser possivel e realidade se mostrar muito mais complexa do que eu imaginava. Tenho medo porque não acredito no meu potencial, não me dou o valor que deveria. Meu medo existe porque esqueceram de me ensinar a não me deixar influenciar pela sociedade e pela midia, perceber que a realidade é diferente da imagem que temos do mundo. Não me foi dito que teria que enfrentar as minhas espectativas e as dos que me rodeiam, que eu teria que aprender a adaptar meus sonhos e analisar minhas vontades.

Esqueceram de me dizer que, alem de mim, muitas outros iriam ter sonhos sobre a minha vida, vontades sobre o que eu devo fazer e necessidade de me ver bem, na ideia que cada um tem de bem. Então todas essas realidades esquecidas foram se juntando e se transforam no medo de crescer, aquele que me diz que assim que eu me tornasse "adulta" teria que realizar os sonhos e vontades de todos, inclusive a minha e superar as espectativas de todos tambem. Diante do grande montante de espectativas, sonhos e vontades perdi minhas proprias. Confundi o que eu queria com tudo aquilo que vinha de fora, porque ninguem me disse que eu teria que diferenciar e que depende só de mim ser feliz, e que infelizmente, não dá pra viver tentando realizar os sonhos dos outros.

Esse meu medo me mostrou que ficando parado só prejudico a mim mesma, e infelizmente sou a unica responsavel pela minha felicidade, mas as vezes, buscando-a trago desapontamento, tristeza e raiva para alguns, que equivocadamente, colocaram a felicidade deles nas minhas mãos. Tenho que aprender que para vencer esse medo tenho que me desprender do outro e entender que não tem como agradar todos e não posso me responsabilizar pelo felicidade do proximo, minha unica preocupação deve ser a honestidade e clareza nos meus atos. Devo fazer com amor e cuidado, mas meu foco tem que ser em mim, porque só eu posso saber o que EU preciso.

domingo, 12 de julho de 2009

"set a goal/make it happens/but every now and then/look around/drink it in/ it might all be gone in the morning"
" A vida é um ato de fé"
No final só importa o que a gente acredita.
Se eu acredito que ter um filho cantor é pior do que ter um filho doente, ou desempregado, pra mim será um ato muito maior aceita-lo como cantor do que qualquer outra coisa, então se você acha besteira ter um filho cantor, não entenderá meu ato, achará algo trivial. Na verdade cada pessoa sabe o que tem que fazer para entender e aceitar a vida e o que ela nos tras.
Fé ajuda muitas pessoas e a falta dela leva outras tantas ao desespero. Fé nos outros e em si mesmo, no que o universo te oferece e na necessidade de ser positivo quanto às dificuldades.
Dizem que toda historia tem 2 lados, mas as vezes tem muito mais que isso. Perceber que muitas vezes fatos dependem de quem os vê, do que essa pessoas passou e como ela viveu aquele momento. A mesma festa pode significar coisas completamente diferentes para pessoas muito parecidas. Pessoas que costumam ter as mesmas opniões sobre muita coisa podem ter opniões completamente distintas sobre outras, porque cada pessoa é uma e não existe opnião correta.
O que existe e deve acontecer é a compreensão, encarar a realidade, a conversa para decidir, naquela situação, quem vai ceder para que essas divergencias não afetem um sentimento maior de amizade. Entender que somos diferentes e porque, tentar explicar ao outro porque pensamos do nosso jeito e tentar ver o lado do outro, para depois de muita conversar, entender quem sofrerá menos no caso de precisar que um abra mão da propria opnião.
Existem aqueles que nunca abrem mão de nada, nem opnião, nem vontade. Esse podem ser chamados de mimados, egoistas ou muitas outras coisas. Eu penso que essas pessoas são limitadas, elas não tem fé, não acreditam no positivo, só veem que podem se machucar e que não podem deixar isso acontecer. Não olham pro lado para perceber que o outro tambem sofre e certas coisas podem no final machucar todos. É a fé que proporciona coragem para enfrentar nossos medos e olhar para o lado, perceber o universo em nossa volta, o que ele pode nos oferecer.
enjoy

Plagio

Percebi que, efetivamente, nunca produzi nada. Todos os textos que tenho foram feitos por outros, baseados nos trabalhos de outros, ou simplesmente meus pensamentos sobre a sociedade ou meus relacionamentos com outras pessoas. Entendo que a maioria das pessoas realmente nunca produziu nenhuma obra literaria, e no maximo fazem um blog para colocar pensamentos, mas será que essas pessoas leem o tanto que eu leio, pesquisam o tanto que eu pesquiso? Não sou uma estudiosa, nem pesquisadora. Tenho 23 anos e nunca produzi nada, nunca fiz nada com minhas proprias mãos que tivessem realmente terminado.
Será que minha vida é plagio da dos outros? Quanto do que eu quero me foi dito e quanto eu realmente quero? Me pergunto as vezes se realmente sinto alguma coisa ou se só acho que devo sentir, entro no papel e sou atriz da minha vida. Dessa forma realmente não preciso de um curso de teatro, isso só vai provar pra mim que me falta um coração. Saber é pior do que viver uma mentira, saber machuca e destroi. Não espere de mim uma verdade que vai estragar sua felicidade se essa verdade não puder te fazer feliz de alguma forma.
Pensando bem, acho que nunca passei por uma situação que precisasse mentir sobre algo que fizesse alguma diferença na vida da pessoal, diferença sempre faz, mas não mudava a vida de ninguem. Eu simplesmente não gosto de mudar a vida dos outros, de verdade, acho que pra mudar a vida de alguem, essa pessoa tem que permitir, por mais drastica a situação, só se afeta quem quer. Veja por mim, na minha vida, só me afeta realmente aqueles que eu deixei entrar, aqueles que entraram e hoje não fazem mais parte do que chamo de amigos, não me afetam mais. Nem sempre aqueles que eu amo me afetam, posso amar alguem e saber que aquela pessoa me machuca muito, portanto continuo amando essa pessoas, mas ela não me machuca mais.
Será que isso é liberdade emocional, ou insensibilidade?

terça-feira, 7 de julho de 2009

Sorte de hoje: O mundo é uma tragédia para os que sentem e uma comédia para os que pensam


como será ser do circo?

uma trapezista... no final das contas todos somos trapezistas nas nossas proprias vidas, tentando fazer manobras loucas afim de conseguir o que queremos sem cair. Muitas vezes, inclusive, sem nenhuma rede de segurança, nos arriscamos a fazer aquela manobra mais arriscada para termos uma coisa mais interessante.

Tem os palhaços tambem. que estão sempre alegres fazendo graça. Esses tambem existem na vida real, são aquelas pessoas que nunca se deixam abater, mesmo que estejam com o maior problema do mundo, colocam um sorriso no rosto ou fazem graça da proprio miseria. Muitos usam disso para esconder seus reais sentimentos ou para fazer pouco caso da propria vida, quem sabe ela não deixa de importar um dia....

Os equilibristas, esses eu admiro bastantes, até mais que os trapezistas, porque eles conseguem andar com tranquilidade nos fios mais finos e ainda fazer arte enquanto estão lá. Na vida os equlibristas são os mais neuroticos, porque estão sempre por um fio e com medo de cair, não tem a segurança de um rapezista de em muitos momentos estarem bem seguros no trapezio, não, eles estão em constante equilibrio e insegurança. Alguns vivem se equilibrando com facilidade e adoram, mas a corda sempre tem um fim.

Não vou me prolongar falando dos magicos, porque nunca fui muito fã daqueles que enganam a gente, se sua magia fosse real, talvez eu achasse mais intrigante. Gosto menos ainda dos magicos da vida real, aquelas pessoas que passam a vida enganando e omitindo e manipulando os fatos.

Os domadores são muito valentes, mas no final das contas o risco não é tão grande, porque eles ja conhecem o animal e estãoa costumados com o numero, no entanto é impossivel dizer que o animal vai ser sempre previsivel. Da mesma forma são as pessoas que tem abilidade de lidar com o outro, prever as reações e entender como o outro funciona, mas assim da mesma forma ele pode se deparar com alguma surpresa.

Falei de todos que me chamam atenção no circo, mas o que importa mesmo é o publico, porque ele vai ditar como a apresentação vai porsseguir e se as artistas vão estar confiantes com suas apresentações. Um publico que reage mal deixa todos inseguros e mais facilmente algum erro ocorrerá. Por isso que digo, emane energia positiva, porque no final, todos sairão felizes. quando o publico esta insatisfeito e emana sua insatisfação, só causará mais erros e mais insatisfação. Aplauda o esforço, não importa se o resultado não ficou tão bonito quanto você gostaria.

sábado, 4 de julho de 2009

SEU HORÓSCOPO
NOVO TRANSITO ASTROLÓGICO
Clareando e compreendendo melhor as questões afetivas
Vênus em sextil com mercúrio natal.Entre os dias 04/07 (Hoje) e 12/07, o planeta Vênus estará entrando em contato de forma harmoniosa com o planeta Mercúrio do seu mapa astral, Fernanda. A qualidade maior deste período envolve um melhor entendimento no que diz respeito à sua vida afetiva. Neste período, você estará mais consciente de coisas que você precisa melhorar para que as suas relações amorosas se tornem mais proveitosas. Talvez você venha a receber conselhos, toques, ou mesmo simplesmente tomar consciência das coisas que precisam ser mudadas. Mas o processo envolve também você receber alguns elogios a respeito de suas melhores qualidades nas relações.

QUE RELAÇÕES AMOROSAS?

Quase não me lembro como é me apaixonar!
Verdade seja dita que me encanto com uma grande facilidade, mas digo com toda certeza, não me lembro mesmo quando foi a ultima vez que me apaixonei. Lembro da ultima vez que sofri por amor, lembro d aultima vez que chorei por alguem, mas não me lembro daquela sensação gostosa que é estar apaixonada.
De que serve esse transito então? pra me mostrar que s eeu estivesse tendo esse tipo de relacionamento, provavelmente ele estaria num mo momentomai consciente?
Pois eu estou bem consciente da minha não condição e entendo ela muito bem. Só não quanto tempo vai durar e se realmente quero que ela mude.
FECHADA PARA BALANÇO?
Na verdade acho que estou ABERTA PARA BALANÇO, isso sim.

terça-feira, 9 de junho de 2009

yule

cravo = purificação, valvula de emergencia.
chá de hortelã com erva doce = P/ proteção, purifica os ambientes, energias.Ótimas p/ quebrar padrões repetitivos em nossas vidas. Expandir o ar. Digestiva, diurética, carminativa e expectorante, acalma excitação nervosa e insônia.
Fora isso...meditação e exercitar a agua.

YULE

Primeiro dia do inverno (Solstício do Inverno).Ritual de Inverno, Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbat do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir. é o festival do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus. São também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que passou. O Yule simboliza o fim da época escura da Roda do Ano (Inverno) e o inicio de uma nova estação de crescimento e luz. Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol. Nesta época, a Deusa dá à Luz o deus, que é reverenciado como CRIANÇA PROMETIDA. Em Yule é tempo de reencontrarmos nossas esperanças, pedindo para que os DEUSES rejuvenesçam nossos corações e nos dêem forças para nos libertarmos das coisas antigas e desgastadas. É hora de descobrirmos a criança dentro de nós e renascermos com sua pureza e alegria.
Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.
Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.

sábado, 6 de junho de 2009

PAZ


Estou esperando a peça do quebra-cabeça, porque o dedo na ferida ja dói!

Me explica como alguem que supostamente ama com todo o coração pode ser tão "hintless"...

O erro é mais meu do que de qualquer outra pessoa, não me sinto confortavel sendo fragil, muito menos demonstrando que as pessoas podem me machucar com simples palavras.Os sentimentos que me dominam são, por si só, "overwelming" o suficiente para me fazer ficar na cama todo dia de manhã. Será que ainda preciso dos meus amigos, aqueles que lutei para me abrir, os unicos que conhecem o maximo de mim, usando as palavras de uma forma tão cruel?

Posso ser muito dramatica quando brinco. Posso ser exagerada com muitas pessoas. Existe uma grande diferença do meu jeito com um amigo e outro, quase nunca duas pessoas pensam a mesma coisa sobre a minha amizade. A minha cumplicidade com um não é igual com outro, a minha lealdade nunca é a mesma, e acima de tudo, sou verdadeira por completo com poucos.Então é minha culpa que não se saiba meu limite, não se saiba que ja me dói muito não poder fazer pelo outro o maximo de mim. Já me dói mais do que suporto nessa fase do meu aprendizado passar por isso sozinha. Me dói muito mais que, depois desse tempo, ainda exista a duvida se eu realmente tenho motivos para me abster.

Sabe que me pergunto quando comecei a pensar em mim o suficiente para dizer não quando a resposta deve ser não. Quando comecei a olhar pra mim antes de ajudar o outro, para saber se tenho forças, apesar de não fazer muita diferença quando é com alguem que eu amo muito. Saudavel ou não, esse movimento é novo pra mim e ja faz parte da minha caminhada, mesmo que com grande dor e grande dificuldade. Sei que é o melhor a fazer, só preciso interiorizar que, nesse estado não seria de ajuda alguma, capaz até de atrapalhar.

Faço então um brinde ao controle, um brinde à luta diaria pelo equilibrio. Meu brinde é um pedido de paz.

QUE ZORRA EU QUERO HOJE?!?!?!?!

TRANSITO ASTROLOGICO

Eis que a Lua torna-se cheia, formando uma oposição ao Sol, no eixo 1/7 do seu mapa astrológico, entre os dias 06/06 (Hoje) e 08/06, Fernanda. Estes serão dias delicados, onde a palavra-chave é ajuste dos relacionamentos: quem sou eu e quem é o outro? Até que ponto eu vejo o outro como outra pessoa, até que ponto perco a objetividade e o vejo como um espelho de mim? Todos nós tendemos a projetar coisas de nossas almas sobre as outras pessoas, em maior ou menor grau, e em alguns momentos específicos. Convém, Fernanda, neste momento, você avaliar melhor se aquilo que você tanto critica ou elogia em seu próximo está realmente no outro ou se é algo seu que se encontra projetado. Este pode ser um maravilhoso momento de complementaridade, em que surge alguém com as peças que faltavam para você montar um quebra-cabeças, mas pode também ser um momento de confronto, em que dolorosamente alguém lhe enfia o dedo na ferida.

CARTA DO DIA

3 de Paus
Utilizando a força criativa e criadora
O 3 de Paus emerge como arcano conselheiro para este momento da sua vida, Fernanda, sugerindo este como um momento propício ao uso dos poderes intuitivos e criativos. Sendo um arcano dinâmico e ativo, o lance agora é não dormir no ponto! Ao perceber que as coisas se puseram em movimento, evite a inércia a todo custo. Corra atrás, batalhe pelo que deseja e, ainda que as coisas lhe pareçam garantidas, não conte com o ovo antes de a galinha botar. Você terá que considerar detalhes para os quais talvez não tenha atentado anteriormente e lidará com atrasos e pequenos imprevistos, precisando exercitar ao máximo a sua ginga e jogo de cintura para resolver pequenos empecilhos. Aproveite ao máximo as conquistas iniciais, mas tenha plena certeza de que há muito ainda a se fazer!

Conselho: Dinamize-se! Momento de alta criatividade!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

deeper







Digging deeper
Is my curiosity this big?
Can i get in the bottom of this?
Digging, digging, digging
Deeper, deeper, deeper
The walls seeming to get closer
The depth of this holl makes me see so little light
Don't need light,
It just makes it easier to see inside.

No lights
No need
Eventually this might change.
Will it?
Can it change?
Digging deeper changes the perspective
Always looking down
the little light there is, is coming from behind, from above
No light
No need

Can't remember feeling much
Maybe is not that i'm not feeling
Maybe i just can't remember anything anymore
No memories
Have to go deeper!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

muito bom!

'Você era sol e eu queria luz. Era chuva e eu precisava de água. Éramos começo, novidade. O primeiro doce do pacote, a primeira mordida de uma boca com fome. E eu era faminta. Saboreava a vida como um tempero exótico. Eu era a cega que voltava a ver, e você era a primeira tonalidade. Enfim, éramos um doce. Um doce problema. Porque o problema de toda novidade é que o novo tem validade.Curta. Não importa o quanto o sentimento seja legítimo: se é novo, uma hora fica velho. Com o tempo, cria artrites, os ossos enfraquecem, e como nas pessoas, o coração falha. Às vezes entope, às vezes corre. Mas tem vezes que pára. Hoje eu quis entender porque é que o meu desacelerou. Se era antes capaz de parar o tempo, decretar a paz e jurar estabilidade, hoje negou a si mesmo. Não porque era superficial, nem porque não aguentou o tranco. Sinceramente, eu nem sei bem o por quê. Só sei que hoje eu quis um pouco mais de mim e um pouco menos de você.Não sei se chamo isso de fracasso, vulnerabilidade ou se é só uma lição pra me fazer te dar valor quando tudo não parecer mais tão seguro. Sou vulnerável às mudanças do tempo e não tenho imunidade contra o desinteresse. Ninguém tem. Ninguém que teve um brinquedo, uma música favorita ou um sentimento extraordinário saberia eternizar o impulso do início. A insatisfação, muitas vezes, é o que faz as coisas andarem. E desta vez, ela me faz andar para um lado contrário ao teu.Por mais que a contraditória aqui seja eu. Ou que as palavras tão firmes de antes hoje pareçam poeira. Se até a dona natureza, que é sábia, tem mudanças de estações, eu - que sei tão pouco de tudo - acho que também posso ter. E posso criar meu próprio tsunami se bem entender. Correndo o risco sim, de parecer volúvel. Mas nunca me entregando à mediocridade que é viver com um coração resignado. Ou de oferecer amor em um tom apagado. Se é vida o que você me propõe, considere a missão cumprida. Quanto mais inexplicável tudo parece, mais eu me sinto viva.'fonte: http://blogdamilena.blogspot.com/2008/07/desapego

CIUMES

Sentimento que toma conta e rasga toda nossa segurança, perdemos a identidade, somos somente aquele monstro que vê somente o que esta na frente, coberto por uma camada muito grossa de nevoa. Nada do real fica em nossa mente, simplesmente aquele momento ou ato que achamos ser uma traição de nossa confiança, ou um simples desrespeito á nossa integridade.
Verdade seja dita que essa definição eu tirei de relatos. Não sinto ciumes. Sei somente o que me foi dito e o que consegui sentir dos meus entes mais queridos nesses momentos de loucura. Entendo o principio do sentimento, mas tenho dificuldade de ver quando a pessoa perde o controle de si, e deixa esse ascesso de loucura tomar total controle de tudo. Esse é o momento injustificavel, na minha opnião. Não que devamos ser implosivos, simplesmente acho que, quando tomados por essa irracionalidade, podemos dar um passo atras e ver o que realmente vale a pena ser dito, ou feito, sobre o assunto, e se for impossivel se controlar, creio que a pessoa deve se retirar antes que faça algo que pode se arrepender depois, afinal, certas atitudes só pioram as coisas, e são sempres essas as atitudes que tomamos nesses momentos.
Não há vergonha no dizer o que sente e o que pensa, creio que existe hora pra tudo, e sinceramente, é muito importante pensar nas coisas antes de falar, até porque, o outro tem seus proprios sentimentos e limites, que não precisam ser iguais aos nossos. Respeito é bom e todo mundo gosta.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

yesterday is gone

O padrão mais certo na minha vida sempre foi o de não seguir planos. Sempre fiz planos para tudo, a parte dificil era seguir. Não que eu fizesse novos planos, mas os meus planos começam bem e depois vão ficando sem sentido. Na verdade se você pensar no conceito de sentido é coerente eu não seguir um plano que perdeu o sentido.
Sentido pode ser uma direção, pode ser significado e pode ser ordem. Não me vejo saindo da direção que tomei em minha vida, que é a de procurar o que me faz bem e quem me faz bem, mas vejo que o significado das coisas vem mudando numa velocidade que não consigo acompanhar e algumas coisas que pareciam ser impossiveis de mudar ja mudaram e eu não percebi. Não sei se minha percepção das coisas esta diferente, ou se estou deliberadamente desatenta ao meu proprio movimento. Sei que o mundo cresceu de um dia pro outro e me sinto pequena repentinamente.
Creio que são duvidas comuns diante da magnitude do meu movimento atual, me pergunto tambem se compreendo tudo que faço de uma forma completa. Não, minha confusão mental é maior do que um simples movimento isolado.

domingo, 15 de março de 2009

Pensando sobre meus "relacionamentos", evitando pensar demais, eu percebi que cada pessoa que me relaciono, ou ja me relacionei, supre uma carencia diferente. Mesmo quando tive minhas paixões platonicas, aquelas pessoas supriam meu tempo ocioso, coisa que é muito frequente na minha vida. Talvez se eu me dedicasse a outras coisas q n fossem realcionados a pessoas eu tivesse menos tempo pra pensar.
Na verdade acho que o real motivo deu ter criado essa pagina foi para finalmente não ter mais paixões platonicas porque eu ia usar meu tempo ocioso colocando aqui os pensamentos que sobram na minha mente. Não sei se funcionou direito não, porque continuo intensa e me apaixonando descontroladamente.
Agora veja, eu uma pessoa carente, mas que não demonstra sentimentos com facilidade, mais desconfiada impossivel, desacreditada e pouco cobiçada, você realmente acha que essa combinação não daria em varias paixões platonicas?
Fico pensando se eu tenho poucas opções nesse ramo porque realmente eu não me encaixo no padrão de beleza estabelecido ou se eu não estou aberta para as pessoas, se emano algum tipo de energia que repele...

Seja o que for tem que mudar!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

eu quero...

Quero romance,
Quero amor!
Quero saudade,
Quero fervor!
Cansei de me esconder numa mascara de auto-sufisciencia,
preciso agora mostrar do que eu sou feita e pagar pra ver.
Quem será homem o bastante para dar conta do recado,
porque sou mulher e tenho muita historia pra contar.
Sou mulher e sofro como qualquer outra,
sei ser doce e ser ferina.
Sou inteira no que decido
E hoje decido que quero romance,
Quero amor!
Mais nada me fará feliz.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Neste período que vai de 20/01 (Hoje) a 23/01, Fernanda, a Lua estará passando exatamente em cima do seu signo ascendente, ao mesmo tempo em que o Sol se encontrará transitando pela Casa 3 do seu mapa astral. Trata-se de um período em que você estará sentindo uma maior receptividade às necessidades emocionais dos outros, sobretudo das pessoas próximas: seus colegas de trabalho ou de estudos, seus parentes próximos e vizinhos, etc. Esta qualidade receptiva mais destacada favorece um bom entendimento, uma percepção mais apurada dos sentimentos dos outros, coisas que talvez você não tenha atentado no passado.
Mas como eu n estou mais permitida a fazer rotulos posso indicar q essa qualidade pode ser ignorada porque eu n devo ter ewntendimento nenhum do outro ja q esse entendimento pode levar a uma ideia equivocada da personalidade alheia e me fazer agir de forma incoerente com o perfil dela.
Mesmo sabendo q uma pessoa pode mudar de opnião uma vez por dia pelo menos acho q todo mundo tem um perfil e um padrão, ate mesmo nas mudanças, inclusive é esse padrão q permite q n se machuquem ou se tenha certo cuidado com o outro.
Conhecer alguem me permite n só mimar essa pessoa ( o q eu amo fazer de paixão), como cuidar dela, no sentido de prever se algo vai machuca-la ou não. Mas tambem permite saber q tipo de atitude é caracteristica da personalidade dela ou não. Esse tipo de analise só pode ser feita diante de atitudes, afinal você não pode achar q alguem vai fazer limonada com um limão se ela sempre faz caipirinha quando teve um limão na mão.
Posso me sentir bem quando penso q isso faz parte da personalidade livre e que realmente deve ser muito dificil aceitar ser "rotulado" se vc pensa q agiria diferente do q a outra pessoa previu, principalmente, deve ser dificil ser rotulado quando vc acha q poderia agir da forma q a outra pessoa previu e n gosta da possibilidade.
enfim
ja é especulação demais, o q é a minha cara inclusive
hauahahuhauhauhuahuahuauha
me faz feliz e permite q eu trabalhe em mim mesma a percepção q gosto de tentar alcançar
incirvel a incondicionalidade do amor!